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dc.contributor.authorRubio Marín, Ruth
dc.date.accessioned2023-05-17T21:02:07Z
dc.date.available2023-05-17T21:02:07Z
dc.date.issued2017
dc.identifier.urihttp://clacaidigital.info/handle/123456789/1981
dc.descriptionPublicado en: Revista Direito GV/ SÃO PAULO | V. 13 N. 1 | 356-379es_ES
dc.description.abstractO presente capítulo procura desvendar esta evolução da jurisprudência constitucional do aborto em Portugal e identificar as circunstâncias jurídicas e políticas da formação da nova doutrina constitucional que hoje predomina na regulamentação do aborto no país. As duas próximas seções centram-se no início da história do constitucionalismo do direito ao aborto em Portugal. Elas explicam como os primeiros casos nos anos 1980, e depois os referendos de décadas posteriores, basearam-se na doutrina alemã e como também se afastaram dela. Elas descrevem as principais características da doutrina alemã a partir da qual foi formulada a jurisprudência portuguesa, ao mesmo tempo que enfatizam os principais pontos que permitiram ao Tribunal português manter uma legislação de modelo de prazos no que tange ao aborto. A quarta seção do capítulo centra-se no mais recente caso constitucional de Portugal, a decisão de 2010, que confirma a constitucionalidade da lei de prazos. Atenção especial é dada à razão pela qual, em contraste com os desenvolvimentos do direito alemão, a falta de aconselhamento dissuasivo não foi considerada uma falha insuperável pelo Tribunal Constitucional português. O capítulo conclui com a avaliação das concepções em mutação acerca da gravidez na regulamentação do aborto e o significado de proteção da vida humana intrauterina nesta nova doutrina.es_ES
dc.language.isoptes_ES
dc.publisherRevista Direito GVes_ES
dc.titleAborto em Portugal: novas tendencias no constitucionalismo europeues_ES
dc.typeArticlees_ES


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